Não é só na economia que a religião interfere, mas também na pauta política dos governos, decidindo normas de conduta pública, principalmente nos campos da ética e do social. Na gastronomia, determinando o que se deve e o que não se deve comer. Na ecologia, preocupando-se com o meio ambiente e os seres vivos; inclusive, há grupos ecológicos que ganham contornos quase religiosos, tamanha a sua militância. E nas ciências, quando médicos se comportam segundo a ética e paradigmas da sua fé, quando cientistas debatem sobre novas técnicas de tratamentos e descobertas. A conclusão a que chegamos é que, por mais cético que alguém pareça ser, a fé humana não pode ser ignorada no dia-a-dia da humanidade.
Pertencer a maior religião do mundo, o cristianismo, exige de nós consciência da nossa vocação, que não é outra senão a que Ele trilhou: Amar a Deus como o único Deus verdadeiro, e ao próximo como a nós mesmos! Isso porque a importância da nossa religião não se deve ao fato dela ser numericamente a maior, mas, sim, ao fato do seu fundador ser um personagem histórico e singular e, principalmente, por estar vivo e ainda buscando amparar os tristes e oprimidos. Assim como Ele fez em sua vida terrena. Acertadamente, o papa João Paulo 2º, em um discurso a milhares de jovens na Suíça, em julho de 2004, disse: “O cristianismo é uma pessoa, uma presença e um rosto: Jesus, que dá sentido e plenitude à vida do homem”.
Convém refletirmos que o Verbo de Deus está entre nós. Ele é a luz que ilumina o mundo e os corações (Jo 1:1-14).
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